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O Sindifort, o Sindivam e a Afim convocaram novamente servidores para uma ida à Câmara Municipal na quinta-feira, 10/11/22.

Servidores da Sefin, que não são auditores (níveis superior, médio, técnico e fundamental) e que já estavam no serviço público antes da Constituição de 1988, quando o ingresso era feito sem a necessidade de concurso público, continuam sendo prejudicados no projeto de reestruturação do PCCS da Sefin e estão com promoções e progressões em risco.

Este mesmo segmento ainda pode ser penalizado com a nova produtividade criada pelo projeto que o prefeito enviou à Câmara e que substitui a RAV e a Gefat, pois também seriam excluídos da mesma.

As entidades sindicais cobram que essa produtividade seja definida através de lei específica e que continue extensiva a todos os servidores da Sefin. É um absurdo que cargos comissionados tenham direito a esta produtividade, como está no projeto, e os servidores da Sefin, que trabalham no órgão há décadas, não tenham seus direitos respeitados.

Os servidores da Agefis e da extinta Splan, também estão com as gratificações em risco. A Prefeitura quer mudar a nomenclatura da produtividade e colocá-la como VPNI, o que traz insegurança jurídica e, no futuro, pode acarretar sua extinção.

Os servidores continuam mobilizados pelas entidades sindicais e pressionando e negociando com vereadores e com o executivo para garantir que não ocorra perda de direitos. Ao final da assembleia geral na Câmara, os servidores aprovaram o estado de greve.

Após a assembleia na Câmara, os servidores se deslocaram até a sede da PGM, onde realizaram ato. Após o protesto, foi agendada uma reunião com o procurador geral do Município para o dia 11/11/22.