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Na Greve Geral, Movimentos Sindicais e Populares
protestaram contra a Reforma da Previdência

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Em protesto contra a Reforma da Previdência do Governo Bolsonaro e em defesa do direito à aposentadoria, sindicatos, centrais sindicais, movimentos sociais, estudantes e professores de todo o país realizaram paralisações nesta sexta-feira, 14 de junho. Em Fortaleza, a concentração do ato aconteceu na Praça da Bandeira.

Os manifestantes seguiram em passeata pelas ruas do centro da capital até a Praça do Ferreira. Protestos e paralisações aconteceram em todo o país e em mais de 50 cidades do interior do Ceará. Os protestos atingiram setores como transporte, comércio, serviço público, bancos e outros. Também houve paralisação no Porto do Pecém.

Logo no início da manhã desta sexta-feira, os servidores municipais de algumas categorias realizam reunião na sede do Sindifort para tratar de pautas específicas. Após a reunião, os servidores seguiram para a concentração da Marcha dos Trabalhadores, na Praça da Bandeira.

PREJUÍZO AOS TRABALHADORES

Já em tramitação no Congresso, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 6 estabelece na prática o fim da aposentadoria para a grande maioria dos(as) brasileiros(as), uma vez que retira da Constituição Federal as regras que garantem o acesso a direitos, altera a Previdência Social e abre possibilidade para implantar o regime de capitalização.

“Alegando um suposto rombo nas contas e com um falso discurso de combate a privilégios, Bolsonaro propõe a destruição da principal política pública de distribuição de renda e de assistência social do País, que funciona também como um dos motores principais da atividade econômica no Brasil”, pontua Nascelia Silva, presidente do Sindifort e dirigente da Intersindical-CE.

Além da Reforma da Previdência, também fez parte da pauta de protestos a falta de políticas efetivas para frear o aumento do desemprego, a diminuição dos salários, a precarização do trabalho, o corte de programas de proteção social e de renda mínima como o bolsa família, os cortes na educação pública e a tentativa de desmonte dos sindicatos por meio da PEC 873.

Participaram da construção do ato da Greve Geral as centrais Intersindical, CUT, CTB, CSP Conlutas, Unidade Classista, Nova Central, CSB, UGT, Força Sindical e as Frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular.

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