Após ações do Sindifort, os servidores Cristina Meireles de Oliveira e João Domingues Regadas Neto conseguiram determinação da Justiça do Estado do Ceará para que o IPM-Saúde autorize, em prazo máximo de quinze dias, a realização de procedimentos médicos antes negados.
Há tempos que servidores municipais de Fortaleza sofrem com problemas nos serviços de assistência à saúde do IPM-Saúde. Desde o início de 2016 as dificuldades aumentaram. Com a adoção de sistema gerido pela empresa Haptech, servidores denunciam a restrição dos números de consultas, a não autorização de exames e procedimentos cirúrgicos fundamentais para diagnóstico e tratamento de doenças.
Caso você também esteja se sentindo prejudicado pela prefeitura municipal de Fortaleza, procure o departamento Jurídico do Sindifort e veja como garantir seus direitos.
Confira horários de atendimento do departamento jurídico do Sindifort
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