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Oitenta mil pessoas participaram de ato público nas ruas do centro de Fortaleza neste dia 28 de abril.

A Greve Geral em Fortaleza contou com a paralisação dos servidores municipais organizada pelo Sindifort e Intersindical – Central da Classe Trabalhadora. Seis categorias profissionais aderiram: agentes de trânsito da AMC, servidores da UrbFor, servidores do IPM, servidores da usina de Asfalto, Agentes de Combate à Endemias e Agentes de Saúde.

Os servidores municipais protestaram contra as propostas de reformas da Previdência, Trabalhista, a lei da Terceirização, a criminalização do direito de greve e demais ataques que Temer, o Legislativo e o Judiciário querem impor para garantir o lucro dos banqueiros, corruptos e especuladores.

Além das pautas nacionais, os servidores também estão em campanha salarial e até agora o prefeito Roberto Cláudio (PDT) não negociou a reivindicação do reajuste salarial de 13,60% sem parcelamento e muito menos as demais pautas da Campanha Salarial, entre elas, mais recursos da Prefeitura Municipal de Fortaleza para o IPM com melhor funcionamento do sistema de saúde, realização de concurso público e o fim da terceirização. E ainda baixou um pacote de maldades com vários decretos retirando e limitando direitos dos servidores.

A paralisação dos servidores municipais começou ainda na madrugada deste dia 28, na sede da Autarquia de Trânsito e Cidadania de Fortaleza (AMC), ao amanhecer servidores concentraram-se no Paço Municipal e seguiram em marcha pelas ruas do Centro da cidade. Os manifestantes realizaram uma parada em frente a sede da Secretaria Municipal de finanças (SEFIN) e convidaram os servidores do órgão a somar nas ruas na greve geral. Ao final o grupo se encontrou na Praça do Ferreira com os manifestantes das frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular em grande ato unificado que parou comércio das ruas do centro de Fortaleza.

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