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A diretoria da Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC) se reuniu com representantes dos agentes de trânsito a pedido do Sindifort para debater demandas dos servidores.

Sobre o pagamento de horas extras para jornadas que ultrapassam a jornada normal em caso de rendição, o superintendente, Antônio Ferreira, falou do limite de horas extras autorizadas pelo Cogefor para a AMC, e que não poderia de imediato se comprometer, pois, poderia não ter como cumprir.

A bancada dos trabalhadores, ponderou que, então a AMC se responsabilizasse de fazer com que a rendição ocorresse no horário normal, pois o banco de horas seria para casos de horas previamente acordadas entre a gestão da AMC e o agente. O superintendente afirmou ainda, que, aguarda a proposta sobre o banco de horas.

Outro ponto debatido foi que os servidores não fossem penalizados por ocasião de perícia médica após o retorno ou que demorasse dias em razão do próprio IPM. Ferreira indagou sobre casos, mas em seguida afirmou que iria verificar para que isso não ocorresse, pois, segundo ele, não considera razoável que o servidor seja penalizado.

A bancada dos trabalhadores apresentou ainda uma demanda sobre o espaço de acolhimento, se estaria sendo desativado, o mesmo afirmou que não, não iria desativar, apenas buscar novos espaço físicos, devido necessidade da sala.

Com relação ao “cantinho do café”, afirmou que não há razão para retirar, e, portanto, ficassem tranquilos.

Em relação ao PCCS, a bancada dos trabalhadores, cobrou posicionamento sobre a tramitação e aprovação do PCCS, pois desde dezembro foi entregue a autarquia e até o momento não houve retorno. E na sequência a bancada dos trabalhadores apresentou como proposta uma rodada de negociação na Mesa Setorial sobre os consensos e dissensos, para que pudessem seguir com o debate para a Sepog.

O Superintendente disse ter acordo e que em breve marcaria essa agenda.