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Os servidores do IPM realizaram protesto com paralisação no dia 21/08, em frente ao IPM da Major Facundo. A principal reivindicação é o pagamento imediato das horas extras, que já estão atrasadas há cerca de seis meses. Em assembleia geral, os servidores aprovaram entrar de imediato em estado de greve.

Apesar do clima de revolta generalizado entre os trabalhadores, a administração do IPM permanece em  silêncio. Durante a paralisação, o Sindifort marcou reunião para o dia 23/08/13 às 11h com o superintendente do órgão, José Barbosa Porto,  para exigir o pagamento das horas extras atrasadas e cobrar esclarecimentos a respeito do edital publicado no Diário Oficial do Município do dia 8 de agosto – que inicia a entrega da Saúde dos servidores (ativos e inativos), dependentes e pensionistas ao setor privado, abrindo margem para a extinção do IPM Saúde. 

Os servidores decidiram manter-se mobilizados através de assembleias extraordinárias permanentes e estão dispostos a ir até as últimas consequências para que suas reivindicações sejam atendidas.

No dia 28 de agosto, às 9h, o conjunto dos servidores e empregados públicos municipais está sendo  convidado para manifestação da categoria na Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Sepog). Nesta data, o órgão estará recebendo do setor privado (administradoras de benefício)  a documentação para que estas sejam credenciadas no atendimento à saúde dos servidores. Vamos dizer não á privatização do serviço de Saúde, cobrar o pagamento das horas extras em atraso e melhorias nas condições de trabalho e nos serviços prestados pelo Instituto.

O  Sindifort conclama a todos os servidores, empregados públicos, pensionistas e dependentes a se engajarem nessa luta. Não podemos permitir o fim do IPM Saúde e que os serviços que hoje são custeados por servidores e Prefeitura, sejam pagos somente pelos trabalhadores. Vamos à luta!